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Boas do Instagram: Dar a Volta ao Mundo de Mãos Dadas

Tem coisa que é a cara da Lugage: histórias de vida, do acaso, ideias de gente criativa,enfim de tudo um pouco. Isso nos  inspirou a criar mais uma seção para o blog: “O Boas”. São dicas de coisas legais que a gente vê por aí, na net, nas redes sociais e até na rua mesmo que vamos compartilhar com vocês toda semana.

O Boa de hoje é: Dar a Volta ao Mundo de Mãos Dadas. Quer saber como surgiu essa história? Viajar  mundo afora é a paixão do casal de namorados Murad Osmann e Nataly Zakharova. Ele ama fotografar e não para um minuto de clicar tudo que vê pela frente. Numa dessas viagens ela se irritou tanto com a quantidade de fotos que ele fazia que começou a puxá-lo, ele é claro, foi da impaciência dela que surgiu a série #FollowMe que mostra as fotos de Nataly conduzindo seu amor Murad pelo mundo!

No seu site pessoal, Osmann explica que, para ele, fotografar é captar momentos que outros possam sentir falta: “Quero que as pessoas olhem o meu trabalho e consigam ver para além do óbvio. Quero que explorem o mundo imaginário criado por mim”, conclui.

A forma de fotografar é tão legal que virou febre entre outros casais, que já criam as suas próprias versões fotográficas e as partilham nas redes sociais, como o Twitter, por exemplo.

Quer ver mais? Vai no Instagram de Murad Osmann

Fonte: Blog da Antix, JPN

O que é o Simples?

 

Ontem foi o dia do anúncio do novo Papa Jorge Mário Bergoglio. Dono de um estilo vida que se encaixa perfeitamente na linha de simplicidade de São Francisco de Assis (1182-1226) (filho de uma família de comerciantes ricos da Úmbria (centro da Itália), mas que decidiu de um dia para o outro “casar-se com a Senhora Pobreza”, dedicar-se à pregação e ganhar seu pão com o trabalho manual ou esmolas. É por esta qualidade que o nome escolhido para o Papa foi Francisco, em homenagem ao Santo.

A escolha da Igreja por Francisco nos levou a um questionamento que nos últimos tempos tem tomado os nossos pensamentos: a simplicidade. Como ser simples nos dias de hoje? Com tanta correria e tecnologia? A simplicidade é a Macro Tendência do Século mas é um movimento “nada simples”. O que nós precisamos entender é que o Simples não é um regresso a outros tempos; não se vai voltar atrás, aos tempos primitivos, não vamos deixar de ter ipads, televisores de última geração ou internet.  Segundo o diretor de cinema Martin Scorsese  ‘Uma coisa simples é uma coisa que não existe. O simples é muito difícil de fazer.’ Mas é neste conceito que “caminha a humanidade”, e as empresas já enteram isso, seja na forma como administrar, nos novos produtos ou na publicidade, tudo tem uma cara leve e descomplicada, bem SIMPLES!

Chivas Regal  “O Movimento”

E você o que está fazendo para trazer mais simplicidade para sua vida? Corra, pule, brinque, ria muito, se importe, cuide, desapegue, refresque,  descombine, enfim viva O Simples da maneira mais simples possível! Para descomplicar a sua Quinta feira que tal adotar um look leve e solto e simples de combinar com o seu alto astral?

Para saber mais sobre o assunto a nossa dica é o report do Getty Images 10 coisas simples sobre O Simples.

Romantizando o look

Quer dar uma renovada no “pretinho nosso de cada dia”? Basta combinar com peças de estilos bem marcantes como o sexy e o romântico. Para romantizar o visual é só optar por peças em estampas florais e elementos como pérolas, camafeus e mini bordados. Pronto! Você ganha imediatamente aquele ar girlie que toda menina ama!

 

Curiosidades da Moda: História da Camiseta

Que a camiseta é a peça mais confortável do guarda roupa ninguém tem dúvida, mas você sabe como foi que ela alcançou o status de peça favorita de dez entre dez pessoas no mundo? E eu disse pessoas porque ela é masculina e feminina, é roupa, é bandeira, é porta-voz, é chique, é simples, enfim ela pode ser tudo o que a gente quiser e um pouquinho mais. E aí? Vamos conhecer um pouquinho mais sobre ela?

A camiseta não nasceu como uma peça de sucesso de algum estilista, pelo contrário, ela foi feita, a princípio, para simplesmente não aparecer, era usada como “roupa de baixo” pelos  romanos que a usavam por debaixo de sua túnica (feita em linho e sempre de cor branca) para proteger da transpiração e claro para preservar a própria túnica, que quase sempre eram adornadas com ouro, prata e pedras preciosas e por isso eram dificilmente lavadas. Com a modernidade a sua função continuou a mesma, para proteger as camisas do desgaste, além disso podia servir como uma proteção extra para enfrentar dias de temperaturas menores com as roupas tradicionais.

Depois disso quase ninguém sabe como foi que ela virou uma peça tão fundamental no nosso armário. Nas artes ela foi mostrada pelas mãos de Michelangelo, que retratou um jovem vestindo apenas uma camiseta regata na estátua  “O escravo moribundo” de 1516 . Apesar de ousado para a época, a moda não pegou. Depois dele foi a vez de Monet, em sua tela “No Barco”, de 1874, também mostrou um homen de camiseta e em 1881, Renoir recria a beleza da vida elegante junto da natureza e ao redor de vinhos na pintura “O Almoço dos Remadores”, com homens vestindo regatas. No período de 1800 a 1900, ainda restrita à Europa, a camisa foi usada basicamente pelas crianças até os seis anos de idade, em especial durante o batismo cristão. Também foi bastante utilizada por trabalhadores braçais, mas ainda não era moda!

Foi durante a 1ª Guerra Mundial, que a camiseta ganhou o mundo. Soldados americanos, tiveram contato com os soldados europeus que usavam uma confortável camiseta feita de algodão por baixo do uniforme. Ao regressarem para o Estados Unidos, levaram a novidade que tinha o design e o formato de “T” e passaram a chamar de T-shirt.

Em 1948, Thomas E. Dewey, Candidato à presidência dos Estados Unidos faz uma das primeiras camisetas de propaganda da história, com os dizeres “Dew it for Dewey” (Vote em Dewey). Mas foi na década de 60, que houve a popularização da camiseta como peça de roupa no cotidiano das pessoas, o cinema foi o responsável por este fenômeno, com o filme “Um bonde chamado desejo” – 1951 que apresentou Marlon Brando vestindo apenas jeans e camiseta destacando perfeitamente os músculos do ator. Em seguida surge James Dean em 1955 no filme “Juventude Transviada” onde a camiseta vira sinônimo de rebeldia e contestação. No livro A História da Camiseta, o filósofo Luiz Carlos Maciel diz que “Nos anos 50, a camiseta equivalia a uma evidente recusa da maneira tradicional de se vestir. Sua simplicidade equivalia a um ‘não’ incisivo”.

Nos anos 70 as camisetas foram usadas tanto como meio de expressão dos anseios dos jovens, quanto como um outdoor para propagandas, carregando estampados os símbolos de marcas de refrigerantes e automóveis. O estilista Yves Saint Laurent disse “tudo o que uma garota de 20 anos precisa é de uma t-shirt e um par de jeans”. Foi nos anos 80 que ela ganhou grife e transformou-se numa forma de mostrar poder e ostentação de luxo e dinheiro. A partir dos anos 90 as t-shirts ganharam modelagens e formas diferenciadas como a gola “V”, as babylooks, sem mangas e as camisetas largas.

Enfim, de lá para cá a camiseta ganhou status de peça mais popular do vestuário universal. Não existe faixa etária, tipo físico ou pessoal que não encontre na camiseta a sua peça favorita. Indispensável nas nossas produções, a gente não quer uma ou duas, queremos váaaarias! Então um milhão de vivas a camiseta nossa de todo dia!

A Camiseta no dicionário:
– Pequena camisa de mangas curtas ou sem mangas, que se usa sobre a pele.
– Pequeno peixe marínho, o mesmo que querê-querê.f.
– Camisa de pano, mais ou menos transparente, usada por algumas mulheres sobre outra camisa. O mesmo que camisola.

Leia mais em Antennaweb , Lizt e Mestre da Alma

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